Semana de GP Brasil de Formula 1 é um agito gigantesco para quem gosta. Além das coletivas -algumas interessantes, outras bem água com açúcar -, tem a chegada na cidade dos milhares de fãs do Brasil e do mundo.
Se parecem poucos ingredientes, acrescente a isso a possibilidade de decisão do Mundial de Pilotos e também o Salão do Automóvel. É simplesmente o melhor do melhor do cardápio automobilístico. Quer mais? Então, tem a despedida de Felipe Massa da F1 no Brasil. Chances de fazer uma boa corrida? Claro, naquilo que depender dele. Já com relação ao carro da Williams, é outra história…
Falando em Williams e o Lewis Hamilton, piloto da Mercedes, tricampeão da categoria e de braços dados com a Williams. Só que não é o carro e sim a tenista: Serena Williams. Ambos têm sido visto juntos de mãos dadas e isso tem sido um prato cheio para o jornalismo de celebridades, digamos assim. Hamilton está naquela fase de declarar que “são apenas bons amigos”. Hamilton é o único piloto, além de Nico Rosberg, que pode ser campeão em 2016. Ambos precisam vencer aqui. Nico, para ser campeão. Hamilton, para levar a decisão para a última etapa.
Fora das pistas, o jeitão de popstar de Hamilton faz sucesso. O piloto foi namorado de Nicole Scherzinger, cantora do Pussycat Dolls que estava no Brasil quando ele conquistou seu primeiro título em 2008 e ganhou um show especial na festa depois do GP.
Aliás, festas na semana do GP e depois dele também são famosas. Isso desde os anos 70, quando começou a corrida por aqui. Anos depois, algumas casas ficaram famosas no mundo inteiro e pilotos e mecânicos diziam que o Autódromo de Interlagos era um dos mais desafiadores do mundo e que as festas eram as melhores. Para quem tinha Mônaco no calendário, isso não era pouco.
Quando o GP foi para o Rio, ganhou o encanto das praias cariocas, e a badalação em torno do Brasil na F1 aumentou ainda mais. Eram tempos mais boêmios. Nos anos 70 e 80 não era incomum pilotos e mecânicos chegarem a Interlagos ou Jacarepaguá praticamente direto da noitada. Para alguns, como James Hunt e Mike Hailwood, isso era normal. Para outros, o desempenho na pista mostrava como tinha sido a noite.
Além de todas as atrações normais do GP Brasil, esse ano tem mais uma: Galvão Bueno fara a transmissão da corrida por ser a despedida de Felipe Massa aqui no Brasil. Assim, mesmo quem não puder comparecer no autódromo tem evento para comemorar.
Ano que vem vamos ver quem é que vai representar o Brasil na categoria. Bernie Ecclestone não quer o Brasil fora dessa. Afinal, desde 1970 brasileiros estão na F1.
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