União: Num momento em que o mundo está com ares de loucura geral e parece que o apocalipse está logo ali na frente, os Jogos Olímpicos representam a união e a paz dos povos por meio do esporte. Não foram poucas as vezes que o esporte foi a ponte da paz entre nações beligerantes. E desde os Jogos da Era antiga. Continua direto e atual.
Melhores histórias: Nem sempre elas estão ligadas aos vencedores, embora estas sejam mais vistas. Todos que conseguem chegar passaram por uma verdadeira epopeia até desembarcar na cidade onde serão disputados os Jogos. Casos como o do nadador Eric Muossambani, que finalizou sua prova de natação no estilo “cachorrinho” e foi aplaudido intensamente por todos presentes, e o de Gabrielle Andersen, que na maratona de 1984 chegou em péssimas condições, mas se negou a ser ajudada para não ser desclassificada.
Hora certa, lugar certo: Todas as edições dos Jogos Olímpicos têm seus grandes destaques. É quando as maiores atrações vão se apresentar. Finais do atletismo, com Bolt; natação, com Michael Phelps; basquete, com o Dream Team; tênis, com Djokovic. Além de Marta e Neymar individualmente no futebol. É certeza de espetáculo. Devem mostrar seus talentos em grande estilo e se, eventualmente, alguém superá-los, estará fazendo história. Uma coisa puxa a outra.
Orgulho: Por mais que problemas tenham surgido, as chances dos Jogos serem um grande sucesso são muito maiores. Estou indo para minha 10ª cobertura olímpica e vi uma mudança muito grande nisso tudo. O Brasil vai marcar na história dos Jogos.
Paz: Essa é a grande medalha do esporte, a grande medalha da vida. A emoção que o esporte proporciona é a grande vitória. E ela está ao alcance de todos que estão nos Jogos. Atletas, dirigentes, juízes, voluntários, jornalistas e a todos que estão espalhados pelo mundo vendo isso tudo num celular, computador ou televisão.
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