Durante os Jogos Olímpicos do Rio essa era a frase que todos tinham medo. De ler no jornal ou ver na tevê ou na web que algum atleta ou integrante de equipe tivesse sido assaltado e a imagem do Brasil e do Rio ficasse marcada pela insegurança.
Pois é, a coisa não foi perfeita e alguns que ousaram andar na madruga pela praia ou em locais pouco recomendáveis, ficaram expostos à malandragem de plantão, mas nada que manchasse os Jogos. Trágica foi a perda do soldado Hélio Andrade da Força Nacional que levou um tiro na testa quando sua viatura pegou a entrada errada e ficou na rota da bandidagem do complexo da Maré. Essa foi uma baixa pesada para todo o Brasil.
Eu havia decidido não dar espaço à imbecilidade de alguns que sonham em ser mais do que realmente são e buscam alucinadamente espaços para aparecer. Penso que isso é caso para psiquiatras, mas com as inúmeras mensagens de desculpas de atletas e turistas compatriotas dele, deixadas nos murais do Aeroporto Tom Jobim o caso vale umas linhas.
Pois é, perdeu playboy. Perdeu a vergonha, patrocínios e a imagem. Para chegar a Tokio 2020 em condições de medalha é tão difícil, quanto provar sua versão da história e pior, a punição do Comitê Olímpico Americano ainda não veio, mas já está sendo estudada.
Perdeu, playboy . Perdeu, Ryan Lochte
Perdeu playboy porque 50 mil dólares da Speedo irão para a Fundação Save the Children que ajuda crianças aqui no Brasil. Olha só malandro, ganhou, mas não levou. As crianças brasileiras carentes sim.
Nunca se viu um anti-marketing tão eficiente. Perder quatro patrocinadores num único dia. Dos cabelos descoloridos e a pose arrogante na piscina, ao jeito de bom moço que cometeu um pequeno erro nas suas palavras em entrevista na tevê, onde alegou a barreira da língua para minimizar o caso como uma simples confusão.
Ryan Lochte tem doze medalhas Olímpicas. Seis são de ouro.
Foi o destaque negativo dos Jogos Olímpicos e agora, parece que terá de procurar outra profissão.
Perdeu playboy e o esporte ganha com sua saída. Tchau!
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